quarta-feira, dezembro 31, 2008

Presépio

Este ano, passados mais de 30 anos, a minha irmã convenceu-me a montar o nosso presépio, que em tempos de infância, em Portimão, era visitado por muita gente. Recuperámos as velhas peças de barro que restaram, guardadas durante este tempo, e depois foi só carregar areia e procurar erva, que o musgo juntou-se à crise. Os meus filhos ajudaram e a esposa fotografou. Mais tarde falar-vos-ei da tradição simbólica do presépio. Para já aconselho a leitura do meu conto de Natal "Um Chalé na Praia da Rocha", lido no programa "História Devida" da Antena Um e que se encontra no sidebar ali ao lado direito.