Estou lendo, pela primeira vez, David Lodge, apesar de ter quase todos os seus romances. "O Museu Britânico ainda vem abaixo" é uma obra de 1965, da altura da revolução sexual. Uma das melhores leituras de verão, à inglesa: parágrafos curtos, sem empáfia e cheios de dados culturais fundamentais. Ah, se Mário Cláudio soubesse escrever assim!