Também eu, que joguei futebol no Silves Futebol Clube, que me habituei a admirar o Eusébio desde 1966 (quando tinha 10 anos), me aflijo quando vejo um êxtase coletivo que sublima as suas desgraças e passividades com lágrimas e apelos excessivos num funeral de um homem. E não me importo de desalinhar do coro de uma sociedade, de povo, autarcas e políticos, que levam ao colo Eusébio para o panteão nacional (túmulos que pouco me importam), como se eles próprios se 'libertassem assim da lei da morte'. Tem razão Pacheco Pereira. O próximo choradinho será com Cristiano Ronaldo, e viva o futebol!