Em tempos tinha escrito aqui que o tirocínio de Francisco José Viegas nos corredores escuros do governo PSD/CDS tinha sido para esquecer. Viegas aprisionou a sua escrita, determinação e crítica nos passos e nas portas perdidas, até que resolveu voltar a casa. E passado algum tempo de nojo, aí está a escrita desassombrada, vernacular e merecida, desta vez contra 'o absurdo do estado'. Do governo, direi eu.
Uma pequena pérola lançada aos porcos:
«terei de lhe pedir para ir tomar no cu, ou, em alternativa, que peça a minha detenção por desobediência»
Mas vale a pena ler tudo na origem.