Sem movimentos sociais a cidadania morre, acoitada nos braços ideológicos da partidocracia, sobretudo a do poder. O Algarve vai dando o exemplo, de como um conjunto pequeno de pessoas pode desencadear protestos e organizações sérias de debate e de resistência contra a passividade e a injustiça. O MALP, movimento que se acrescentou à luta contra a exploração de recursos finitos sem qualquer debate, é disso um bom exemplo. Ler a entrevista de João Martins, um dos ativistas do movimento ao Algarve 123 (link) e conhecer mais no seu blogue (link). Só podemos estar satisfeitos.