Primeiro conheci-o como nome de blog. Depois, comprei-o em Sevilha há uns anos. Só por estes dias, manchados de economês, soltei-lhe as amarras da estante e dei-lhe um poiso na cabeceira. Faltava-me esta ilha fantástica e fantasmática criada por Casares e que o velho Borges prefaciou magistralmente e gostou. Eu bebo-lhe as palavras, lentamente em castelhano.