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quinta-feira, novembro 29, 2007
sexta-feira, novembro 23, 2007
Uma nova estrela
Pois é, banco é Caixa. Burro é que ele não é, não.
quinta-feira, novembro 22, 2007
Uma vida
O Causa Nossa faz 4 anos. É obra e eu dou os parabéns.
Este burro sempre aprende
E eu é que sou burro, eu é que sou burro?- afirmou Scolari, abespinhado com os jornalistas, após o miserável jogo com a Finlândia, que acabou no zero a zero. Há anos que andámos a dizê-lo: é burro e mal educado e só ele para deixar os jornalistas a falar sózinhos. E ninguém percebeu que o homem nos chamou pacóvios? Eu explico: não fez no país dele o que anda a fazer no nosso. Pois não! E vêm agora dizer-me que o público, no Dragão, portou-se bem. Uma ova! Deviam era ter-lhe atirado um trapo à cara. Uma bandeira do pagode encharcada em vinho do Porto. Vintage.
quarta-feira, novembro 21, 2007
Prestar contas
Há uns dias que não venho aqui. Agora que estou a ouvir o podcast de um dos programas de Francisco José Viegas na Antena 1, "Escrita em dia", devo dizer-vos que o meu tempo tem andado por aí: estudando podcasts, vídeos e outros multimedia que conto usar no meu trabalho de pesquisa e de docência (o raio do teclado é lento e tenho que esperar para ver). Deixo aqui alguns exemplos do trabalho das últimas semanas: 1 e 2.
Entretanto, estou a criar um catálogo de música tradicional, de registos pessoais que tenho em diversos suportes magnéticos, do qual darei breve informação. Já que a Câmara de Loulé não os disponibiliza online, fá-lo-ei, como autor da pesquisa/espólio. A propósito, aproveito para vos dar a conhecer um registo de 1962, de Adolfo Contreiras, em plena guerra colonial, a partir de um monocórdico de trabalhadores africanos nas roças. Imperdível, ainda se pensarmos que, nesse ano, Giacometti, o corso romântico, andava pelo Algarve a gravar romances e instrumentais de flauta de cana (ouvir aqui).
Também a investigação para o Grupo Folclórico de Alte me tem ocupado muitos dias. Nas últimas semanas, à volta do jornal Folha de Alte (1922-1934), aparecem-me verdadeiras pérolas que conto mostrar-vos nos próximos dias. Se houver tempo.
Contas prestadas, até já.
Entretanto, estou a criar um catálogo de música tradicional, de registos pessoais que tenho em diversos suportes magnéticos, do qual darei breve informação. Já que a Câmara de Loulé não os disponibiliza online, fá-lo-ei, como autor da pesquisa/espólio. A propósito, aproveito para vos dar a conhecer um registo de 1962, de Adolfo Contreiras, em plena guerra colonial, a partir de um monocórdico de trabalhadores africanos nas roças. Imperdível, ainda se pensarmos que, nesse ano, Giacometti, o corso romântico, andava pelo Algarve a gravar romances e instrumentais de flauta de cana (ouvir aqui).
Também a investigação para o Grupo Folclórico de Alte me tem ocupado muitos dias. Nas últimas semanas, à volta do jornal Folha de Alte (1922-1934), aparecem-me verdadeiras pérolas que conto mostrar-vos nos próximos dias. Se houver tempo.
Contas prestadas, até já.
terça-feira, novembro 20, 2007
ZinKar
O destaque desta semana vai para o blogue (site) de Rui Zink, "Ser como um livro aberto" (ou com o nome actual, tanto faz). Vocês lembram-se de A Noite da Má Língua, na Sic, agora um dos programas de televisão apontados como dos melhores de sempre? Ou vêem Rui Zink a protestar contra os assassínios nas estradas, em nome da ACAM? Pois vão passando pelo blogue, pelo menos uma vez por semana.
sábado, novembro 10, 2007
sexta-feira, novembro 09, 2007
Tudo simples
A balada é simples, mas a rapariga toca com destreza e canta bem. E tem uma carinha laroca, que na web é quase tudo. Mas o que este exemplo nos mostra é a potencialidade dos vídeos na net. Ora veja:
quinta-feira, novembro 08, 2007
quarta-feira, novembro 07, 2007
José Carlos Fernandes

O álbum Tratado de Umbrografia (que aqui já tínhamos referido), com argumento seu e desenho de Luís Henriques, arrecadou quatro prémios: melhor álbum, melhor argumento, melhor desenho português e ainda o Prémio Juventude.
O livro é o primeiro de seis volumes da colecção Black box stories, com argumentos de José Carlos Fernandes e desenho de vários autores.
Ah, ah, a Finlândia, enfim!
Como sabemos, não há modelos inexpugnáveis de educação e cidadania. A globalização não deixa e o you tube é a prova disso. A Finlândia, país de brandos costumes e paradigma educacional, tem destas coisas: um aluno mata 11 colegas e tenta suicidar-se. Conhecemos o padrão. Ler aqui.
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