quinta-feira, março 30, 2006

Pode o Rio Arade ser um deserto que doa a alma?


O jornal barlavento - de Portimão - publica, hoje, a minha crónica sobre o Rio Arade. O texto não pretende ser uma fundamentação científica para a importância económica e cultural do rio; mas é tão só um desabafo, um pequeno desabafo, sobre o estado actual do curso de água mais importante no contexto ecológico do Algarve. Um rio que marcou a minha adolescência de várias formas; e uma fonte de inspiração para muitas escritas, de muita gente. Foi a leitura do texto do António que me sentou no teclado e me fez escrever, de rajada, um texto que enviei de imediato para o jornal, que o publicou.
A minha intenção foi a de apenas manifestar um módico de solidariedade com a Campanha pelo desassoreamento e despoluição do Rio Arade.
Quem quiser ler a crónica online, no barlavento, pode fazê-lo clicando na imagem acima. De qualquer modo continuarei a publicar no blogue, diariamente, a mesma em folhetim. O Rio da minha aldeia merece-o!